segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Não há solidão


Um dia você joga as sementes... e de repente... elas brotam...

Brotam surpreendentemente lindas e de uma forma que você nunca imaginou. Mais bonita, bem mais bonita do que as paisagens que tem visto ultimamente, te lança numa frequência harmônica,  lhe impõe uma sintonia fina e de tão perfeita que floresceu, você num instante líquido deságua. Mas por um motivo que ainda não sabe qual, deságua diferente, de dúvida, de espanto, de mistério, de estranho amor. De estranho, muito estranho, de estranho amor.

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